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Briga por pensão

Após derrota judicial, Tainá Militão se pronuncia sobre processo contra Léo Pereira

Ana Souza /Redação RedeTV!

Influenciadora alega que apenas buscou "assegurar" seus "direitos" 

(Foto: Reprodução/Instagram)

Neste domingo (19), Tainá Militão divulgou um comunicado sobre o processo judicial de divisão de bens com o ex-companheiro, Léo Pereira. Ela declarou que resolveu se pronunciar “em respeito a todos que acompanham" a sua trajetória e "diante das recentes publicações sobre um processo judicial envolvendo a divisão de bens”.

Em nota enviada ao portal LeoDias, a influenciadora afirmou que o processo teve início devido ao descumprimento de um acordo estabelecido entre ela e Léo Pereira. O pagamento, que deveria ocorrer em até 30 dias, não foi realizado dentro do prazo. “Diante disso, seguindo orientação jurídica, foi necessário entrar com uma ação para garantir o cumprimento do que já havia sido acordado”, declarou.

Ela explicou que o valor foi quitado aproximadamente dez meses depois. Apesar disso, como a ação já estava em curso, o processo continuou, incluindo juros e encargos pelo atraso.

Segundo a esposa de Militão, o juiz determinou que ela pagasse honorários, mesmo reconhecendo que o ex-companheiro havia feito o pagamento. Ela ressaltou que a decisão não levou em conta o atraso no cumprimento do acordo. “Por isso, ingressei com um recurso, comprovando os atrasos e solicitando o esclarecimento e a revisão dessa decisão”, explicou.

Tainá reforçou que jamais teve a intenção de agir de forma indevida e que buscou apenas resguardar seus direitos legais:“Agradeço a compreensão e reitero meu compromisso com a verdade e com a resolução harmoniosa dessa situação.”

Veja a nota na íntegra:

“Em respeito a todos que acompanham minha trajetória e diante das recentes publicações sobre um processo judicial envolvendo a divisão de bens com meu ex-companheiro, venho esclarecer os fatos de forma transparente.

O processo teve início porque, após o prazo legal de 30 dias para o pagamento da parte que lhe cabia na divisão de bens, o valor não foi pago. Diante disso, seguindo orientação jurídica, foi necessário entrar com uma ação para garantir o cumprimento do que já havia sido acordado.

Cerca de dez meses depois, conforme os registros, o pagamento foi realizado. No entanto, como o processo já estava em andamento, houve a continuidade natural da ação, com a incidência de juros e encargos referentes ao período de atraso.

Posteriormente, o juiz entendeu que caberia a mim o pagamento de honorários, por ter sido reconhecido o pagamento por parte dele. Entretanto, essa decisão não levou em consideração o atraso significativo no cumprimento da obrigação. Por isso, ingressei com um recurso, comprovando os atrasos e solicitando o esclarecimento e a revisão dessa decisão.

Reforço que nunca houve qualquer intenção de agir de forma indevida e que apenas busquei, dentro da lei, assegurar meus direitos diante de um descumprimento.

Agradeço a compreensão e reitero meu compromisso com a verdade e com a resolução harmoniosa dessa situação.”

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