(Foto: reprodução/Instagram)

Caio Castro é alvo de nova polêmica. O ator, o filmaker Matheus Coutinho e o artista plástico JP Possos foram apontados como responsáveis por atos de vandalismo no domingo (14) durante o evento Burning Spring Festival, na Espanha.

Em postagem no Facebook, a equipe francesa de paraquedismo Babylon Freefly acusou o trio de invasão de propriedade privada, roubo de carros e direção perigosa sob efeito de álcool e entorpecentes. A publicação, inclusive, foi compartilhada pela página oficial do evento na rede social.

"Eles invadiram uma propriedade privada e depois roubaram carros estilizados. Quando percebemos que estavam dirigindo completamente embriagados e sob efeito de drogas, nós tivemos que apelar para a força física e arrastá-los para fora dos veículos. Eles poderiam ter ferido pessoas com essa atitude", diz o texto.

Ainda no post, a equipe francesa de paraquedismo alegou que o prejuízo é de 10 mil euros e destacou que Caio e seus amigos estão sob investigação. “Eles estão atualmente sob investigação policial por vandalismo, invasão de propriedade privada e, na próxima vez, que pisarem em qualquer aeroporto espanhol, eles serão imediatamente presos".

Por fim, a Babylon Freefly destacou os “maus modos e a violência” do trio. ”Talvez, assim, seremos pagos pelo que eles destruíram. Mas até lá gostaríamos de expor publicamente essa que foi uma das experiências mais extremas que já presenciamos neste ramo. Foram 20 anos de trabalho duro para a comunidade, então confie quando falamos que o nível de histrionismo, maus modos e violência desses caras é realmente horrível", finalizou.

Em nota, a assessoria de imprensa de Caio Castro negou que o ator tenha participado do ato de vandalismo: "Em resposta ao post feito pela página Babylon Freefly S.L no Facebook, na data de 15 de outubro de 2018, tratam-se de fatos totalmente distorcidos e caluniosos, e deve-se considerar tais pontos: a Expedição Nomads até o momento não recebeu nenhuma notificação e/ou intimação da qual possa comprovar a abertura de uma investigação policial a respeito deste caso".

A assessoria ainda afirmou que não houve invasão de qualquer integrante da equipe a uma propriedade privada e chamou atenção para o fato de a competição ter ocorrido em junho e só agora o caso ter vindo à tona "de forma totalmente leviana, uma vez que existiu um convite formal ao evento feito por Rogério Fleury, inclusive com sua autorização e ciência para que o motorhome da expedição fosse estacionado nas dependências do evento".

Foi ressaltado, ainda, que as supostas pichações de Caio Castro e mais dois integrantes da equipe são, na verdade, assinaturas feitas com materias disponibilizados pelos organizadores do evento. Além disso, os lugares assinados já tinham grafites do evento. "Se houve qualquer erro em relação ao local realizado pelos integrantes da expedição, o pedido formal de desculpas à organização já foi feito, sem causar prejuízo no valor citado no post", posicionou-se a assessoria.

Ao final da nota, a equipe de comunicação do ator garantiu que o departamento jurídico da Nomads já está "estudando as medidas legais cabíveis", com o intuito de apurar conteúdos falsos e excessos na postagem realizada. "A Expedição Nomads, assim como o ator Caio Castro, reiteram seu respeito ao esporte, aos órgãos e comunidade de paraquedismo e a todos os profissionais da área", finalizou.