Equipe do rapper não confirma informações sobre ausência de metanol no organismo

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Nesta segunda-feira (5), a equipe do cantor Hungria rebateu a fala do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que teria afirmado ao portal 'Metrópoles' que os exames do cantor não teriam identificado a presença de metanol ou derivados da substância.

Ao portal Leo Dias, a assessoria do rapper, que recebeu alta hospitalar neste domingo (5), informou que ainda não receberam os resultados dos exames feitos e por isso não confirmam a informação dita por Padilha. "Nós não estamos confirmando isso, uma vez que não recebemos ainda os resultados dos exames, então não conseguimos saber ainda ou ter um diagnóstico definido”, escreveram.

Segundo explicou Padilha ao 'Metrópoles', um exame realizado pela saúde pública revelou a ausência da substância tóxica no organismo do artista.

“Já havia sido solicitado o exame para detecção de metanol pela rede privada, mas o ministério auxiliou no acesso a um centro de referência em toxicologia do SUS, que realizou o teste mais rapidamente, descartando a presença da substância. Foi descartada também a presença de derivados do metanol, como o ácido fórmico, que é o que causa danos ao sistema nervoso central”, disse o ministro na entrevista.

Durante sua internação, no Hospital DF Star, Hungria recebeu o etanol como antídoto para a suposta intoxicação por metanol, além de realizar sessões de hemodiálise. Ele ficou internado na UTI por três dias após apresentar sintomas como visão turva, dores de cabeça e vômitos, após consumir bebidas alcoólicas com os amigos

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